Marina é muito mais que uma mulher, negra,
moradora da periferia de São Luís, de 83 anos. Ela é força e
fé. Do particular para o universal, o documentário parte da
trajetória de Marina e alcança um Brasil que muitos querem
esconder: racista, elitista e cruel com uma camada significativa da população. Nesta dor, Marina infelizmente não está
só.