No inicio dos anos 70, o Brasil vive uma feroz ditadura. Vivemos um momento de mudança dos hábitos, a visão do mundo, da possibilidade de uma renovação interior. Neste ambiente de falta de cidadania, coexistem no centro histórico de Salvador um salão de beleza, comandado pelo racista cabeleireira Petita, ajudada pelo ambíguo auxiliar Bibiano e que somente atende a negras em horários de apartheid.